O futuro é assegurar, cada vez mais, a segurança do paciente nos hospitais

As infecções hospitalares representam um problema de impacto social, afetando não apenas a saúde humana, mas também a estabilidade financeira dos hospitais e dos planos de saúde.

Custo da infecção hospitalar

O aumento de infecções hospitalares tem um impacto direto no setor de saúde. O custo médio de cada internação é de aproximadamente R$ 28.714,10, e a antibioticoterapia representa 5% desse valor. Acrescentando 15 dias à média de permanência, os custos com a internação aumentam em R$ 17.946,30. Conclui-se que quadros infecciosos prolongam as internações e aumentam os custos, variando de acordo com o sítio de infecção (Ciênc. saúde coletiva, vol.19 no.8, Rio de Janeiro, agosto de 2014). Segundo a OMS, a infecção hospitalar é a quarta maior causa de mortes no mundo. Contaminação em jalecos médicos

Um estudo realizado por alunas da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), em 2016, no campus de Sorocaba, revelou que 95% dos jalecos médicos estavam contaminados. Ao invés de protegerem os usuários, os jalecos médicos, recomendados pela OMS como equipamento de proteção individual, podem ser fontes de contaminação. Entre os micro-organismos identificados está o Staphylococcus aureus, uma bactéria associada às infecções hospitalares.

Essa elevada taxa de contaminação pode ser atribuída ao contato direto com os pacientes e à capacidade dos micro-organismos de permanecerem entre 10 e 98 dias em tecidos de uso contínuo.

Recentemente, no Hospital Universitário de Bonn, na Alemanha, 13 bebês recém-nascidos foram infectados pela bactéria Klebsiella oxytica, cujo foco de disseminação estava na lavadora de roupas da instituição. Isso evidencia que roupas e enxovais hospitalares, mesmo quando corretamente lavados, podem ser afetados por contaminações.

Alternativas eficientes

Estudos, como o realizado na década de 80 por Moylan e Kennedy no Hospital Geral da Virgínia, nos EUA, concluíram que os campos cirúrgicos de uso único são a melhor barreira contra infecções. No Brasil, esses campos descartáveis começaram a ser utilizados na década de 90.

O futuro do uso de campos e aventais cirúrgicos convencionais de tecido de algodão ou algodão e poliéster é incerto em todo o mundo. Tais tecidos não atendem às exigências do novo padrão europeu, pois não são resistentes à penetração de microrganismos através de líquidos e à liberação de partículas de tecido.

A sustentabilidade ambiental e a redução de mortes por infecção hospitalar já podem contar com o sistema Positano Block.

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