Somente após o falecimento de Tancredo Neves, percebeu-se que os custos para o sistema de saúde aumentavam de 10 a 20 vezes quando um paciente sofria com uma Infecção Hospitalar. Embora os cuidados de saúde estejam progredindo, algumas práticas ainda estão nos estágios iniciais. A lavagem de roupa hospitalar é uma técnica antiquada que pouco evoluiu, e seus resíduos são os mais nocivos ao meio ambiente devido à alta concentração de poluentes e produtos químicos utilizados no processo.
Enxoval hospitalar
O bacilo Clostridium difficile é uma endemia nacional e representa uma grande preocupação para as autoridades de saúde, já que é um dos maiores desafios na criação de novas camas hospitalares, devido à alta taxa de mortalidade e à dificuldade de eliminação por meio da lavagem tradicional. As bactérias presentes nas fibras dos tecidos infectados se espalham com a água, aumentando a contaminação nas roupas, pois as bactérias prosperam na umidade. A prática de “Lavar Roupa Hospitalar” está se tornando inevitavelmente obsoleta.
O método mostra-se frágil para atender às exigências das instituições de saúde, já que apenas reduz a contagem de microrganismos para níveis considerados aceitáveis. Entretanto, tais quantidades ainda são suficientes para transmitir doenças.
Fica evidente que as infecções representam um problema significativo com impacto social, afetando tanto a saúde humana quanto as finanças dos hospitais e planos de saúde. No Brasil, mais de 7 mil hospitais lidam diariamente com a roupa suja e contaminada de cerca de 530 mil leitos.
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Gestão de infecções hospitalares
A Família Positano Block apresenta um método mais robusto, que permite uma eficiente gestão das Infecções Hospitalares relacionadas à roupa e uma destinação ambientalmente correta para o lixo séptico. Essa abordagem está alinhada com as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), visando proporcionar um ambiente mais seguro e saudável para pacientes e profissionais de saúde.
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